Obrigado, obrigado e obrigado...
muito obrigado às pessoas maravilhosas que fizeram deste final de semana de aniversário um prazer imenso, um ninho itinerante, que caminhava comigo para onde quer que eu fosse.
Tina, você é uma irmã, cúmplice até o último fio de cabelo, e morando no meu coração. Obrigado por sexta, mas obrigado também pelos últimos 6 meses, e por todos os que virão.
Obrigado Sal e Beto, pelos “pousos”, carinhos, conversas e confiança.
Obrigado Ale, seu filho da puta, que não vai à minha casa no meu aniversário mas se dá ao trabalho de ligar de outro continente para me dar parabéns. Quase chorei na padaria. Eu te amo, seu rabugento.
Paula e Sandra, que são minha família, minhas irmãs, minhas amigas sem fim.
Pai, que não acredita em aniversários (“parabéns, felicidades, essas coisas...”) e mãe, linda, linda, linda.
Denise, Luciana, Emílio, Luis (o louco sobre a faixa de pedestres) Fernanda, Vasiliki, povo todo com quem eu falei e que não pôde estar juntinho, obrigado.
Obrigado, muito obrigado Zel. Por estar fazendo parte da minha vida recentemente, por fazer parte dela há anos. Por ter entregue seu final de semana (e toda a vida que pode haver em um) ao meu final de semana. Por estar entregando sua vida à minha vida, e aceitando (e cuidando tão bem) a minha vida de volta.
E, finalmente, obrigado Carol. Que não pôde estar ao lado, mas esteve dentro. Por estar em tudo o que eu faço e quero fazer. Por ser o que explica e dá sentido aos meus dias e noites. Eu te amo, mulher.
muito obrigado às pessoas maravilhosas que fizeram deste final de semana de aniversário um prazer imenso, um ninho itinerante, que caminhava comigo para onde quer que eu fosse.
Tina, você é uma irmã, cúmplice até o último fio de cabelo, e morando no meu coração. Obrigado por sexta, mas obrigado também pelos últimos 6 meses, e por todos os que virão.
Obrigado Sal e Beto, pelos “pousos”, carinhos, conversas e confiança.
Obrigado Ale, seu filho da puta, que não vai à minha casa no meu aniversário mas se dá ao trabalho de ligar de outro continente para me dar parabéns. Quase chorei na padaria. Eu te amo, seu rabugento.
Paula e Sandra, que são minha família, minhas irmãs, minhas amigas sem fim.
Pai, que não acredita em aniversários (“parabéns, felicidades, essas coisas...”) e mãe, linda, linda, linda.
Denise, Luciana, Emílio, Luis (o louco sobre a faixa de pedestres) Fernanda, Vasiliki, povo todo com quem eu falei e que não pôde estar juntinho, obrigado.
Obrigado, muito obrigado Zel. Por estar fazendo parte da minha vida recentemente, por fazer parte dela há anos. Por ter entregue seu final de semana (e toda a vida que pode haver em um) ao meu final de semana. Por estar entregando sua vida à minha vida, e aceitando (e cuidando tão bem) a minha vida de volta.
E, finalmente, obrigado Carol. Que não pôde estar ao lado, mas esteve dentro. Por estar em tudo o que eu faço e quero fazer. Por ser o que explica e dá sentido aos meus dias e noites. Eu te amo, mulher.
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