Caro Lemelle,
eu adoro jogar futebol e, mesmo pela tv, qualquer Jurupoca da Serra contra Piaçagüera Esporte Clube já é clássico, olha aí, silêncio! Mas admito que fui pouquíssimas vezes a um estádio. Na verdade, 3. A terceira vez foi esse ano, no Morumbi, São Paulo 3 x 2 Santos. A segunda vez foi em Porto Alegre, no estádio do Inter (que a Carol chamava mui carinhosamente de "chiqueirão"), São Paulo 4 x 1 Internacional. E a primeira vez foi em Marília mesmo...
Eu não tinha mais que 10 anos na época. O MAC vinha de uma seqüência notável de vitórias, jogando bem. Imagino que meu pai deve ter julgado aquele um bom momento para me levar para o estádio, o jogo provavelmente seria animado o suficiente para entreter um menino impaciente de 10 anos. Pois foi o primeiro empate sem gols do MAC em vários jogos. A única coisa que me lembro do jogo é de ter comentado com o meu pai que o Sílvio Luiz faria miséria se as câmeras pegassem meus bocejos na arquibancada.
Na última vez que estive em Marília acho que, considerando em seqüência, passei umas 4 ou 5 horas rodando sozinho de carro pela cidade. Mas dessa vez mudei um pouco o método. Além da passada rápida pelas partes da cidade que sempre cumprimento, dessa vez tomei alguns caminhos que não fazia há muito tempo. Em quase todos os lugares eu passei por trechos que me lembravam algum situação ou pessoa dos quais eu não me lembrava mais há tempos.
Bate um banzo às vezes... mas diferente de há alguns anos, hoje não penso mais em voltar a morar lá. Não nos próximos anos, pelo menos.
Agridoce essa saudade, que a viagem não resolve.
Abraço
eu adoro jogar futebol e, mesmo pela tv, qualquer Jurupoca da Serra contra Piaçagüera Esporte Clube já é clássico, olha aí, silêncio! Mas admito que fui pouquíssimas vezes a um estádio. Na verdade, 3. A terceira vez foi esse ano, no Morumbi, São Paulo 3 x 2 Santos. A segunda vez foi em Porto Alegre, no estádio do Inter (que a Carol chamava mui carinhosamente de "chiqueirão"), São Paulo 4 x 1 Internacional. E a primeira vez foi em Marília mesmo...
Eu não tinha mais que 10 anos na época. O MAC vinha de uma seqüência notável de vitórias, jogando bem. Imagino que meu pai deve ter julgado aquele um bom momento para me levar para o estádio, o jogo provavelmente seria animado o suficiente para entreter um menino impaciente de 10 anos. Pois foi o primeiro empate sem gols do MAC em vários jogos. A única coisa que me lembro do jogo é de ter comentado com o meu pai que o Sílvio Luiz faria miséria se as câmeras pegassem meus bocejos na arquibancada.
Na última vez que estive em Marília acho que, considerando em seqüência, passei umas 4 ou 5 horas rodando sozinho de carro pela cidade. Mas dessa vez mudei um pouco o método. Além da passada rápida pelas partes da cidade que sempre cumprimento, dessa vez tomei alguns caminhos que não fazia há muito tempo. Em quase todos os lugares eu passei por trechos que me lembravam algum situação ou pessoa dos quais eu não me lembrava mais há tempos.
Bate um banzo às vezes... mas diferente de há alguns anos, hoje não penso mais em voltar a morar lá. Não nos próximos anos, pelo menos.
Agridoce essa saudade, que a viagem não resolve.
Abraço
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