Tá, meio curto e breve, que não pretendo ficar repetindo o que já foi comentado razoavelmente: propaganda de automóvel. Presidiário saindo da cadeia depois de cumprir sua pena, ao chegar à rua passa pelo carro em questão. Sem a imagem, apenas ouvimos o alarme sendo acionado. "Impossível ficar indiferente".
Bom, é isso, não gostei. Talvez eu seja meio conservador, ortodoxo, para algumas coisas (povo que me conhece melhor, pare de rir!!). Achei o comercial preconceituoso ou, na melhor hipótese, dando uma forcinha para o preconceito alheio. Já não existe muita gente que acredita no sistema penitenciário como algo eficiente, que liberte cidadãos mais honestos que quando entraram. Acho que o comercial ajuda a manter essa imagem, ajuda a incentivar o sentimento de "o negócio é trancar e jogar a chave fora".
"Ah, mas é só um comercial". Pois é, pode ser. Realmente não sei o quanto ele é (se é mesmo) danoso, qual o poder de uma propaganda dessas. Sei o seguinte: eu não aprovaria. Mas eu sou meio exagerado para algumas coisas mesmo...
De qualquer maneira, o comercial foi tirado do ar. Em apenas um dia houve 17 reclamações sobre ele. E eu pensei "bom, talvez não fosse exagero meu, há mais gente que pensa assim também" (não que quantidade de pessoas defendendo o mesmo argumento seja atestado de qualidade do mesmo. Aliás, estou mais habituado ao inverso). Mas descobri que a maioria das reclamações dizia respeito não a preconceito ou estigmatização, mas à "incitação da violência".
Vichy (sic, pi), devo estar mais equivocado do que imaginava...
Bom, é isso, não gostei. Talvez eu seja meio conservador, ortodoxo, para algumas coisas (povo que me conhece melhor, pare de rir!!). Achei o comercial preconceituoso ou, na melhor hipótese, dando uma forcinha para o preconceito alheio. Já não existe muita gente que acredita no sistema penitenciário como algo eficiente, que liberte cidadãos mais honestos que quando entraram. Acho que o comercial ajuda a manter essa imagem, ajuda a incentivar o sentimento de "o negócio é trancar e jogar a chave fora".
"Ah, mas é só um comercial". Pois é, pode ser. Realmente não sei o quanto ele é (se é mesmo) danoso, qual o poder de uma propaganda dessas. Sei o seguinte: eu não aprovaria. Mas eu sou meio exagerado para algumas coisas mesmo...
De qualquer maneira, o comercial foi tirado do ar. Em apenas um dia houve 17 reclamações sobre ele. E eu pensei "bom, talvez não fosse exagero meu, há mais gente que pensa assim também" (não que quantidade de pessoas defendendo o mesmo argumento seja atestado de qualidade do mesmo. Aliás, estou mais habituado ao inverso). Mas descobri que a maioria das reclamações dizia respeito não a preconceito ou estigmatização, mas à "incitação da violência".
Vichy (sic, pi), devo estar mais equivocado do que imaginava...
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