Saidinho
Ah sim, eu falo "querida" para um monte de gente. Não é assédio disfarçado, intimidade forçada, nem falado em tom esnobe. É uma das heranças que trouxe comigo da época em que morei no Rio Grande do Sul.
É verdade que falo mais para mulheres que para homens, mas acho que é simplesmente porque antes de falar para um homem um apito interno soa como algo de possíveis conseqüências ruins. Então o "querido" fica restrito a uns poucos amigos.
A Maria aqui em casa não estranha mais, mas ele deve ter falado que o novo chefe era meio esquisitão no começo. E de qualquer jeito "querida" é mais fácil de fazer que chimarrão.
É verdade que falo mais para mulheres que para homens, mas acho que é simplesmente porque antes de falar para um homem um apito interno soa como algo de possíveis conseqüências ruins. Então o "querido" fica restrito a uns poucos amigos.
A Maria aqui em casa não estranha mais, mas ele deve ter falado que o novo chefe era meio esquisitão no começo. E de qualquer jeito "querida" é mais fácil de fazer que chimarrão.
1 Comments:
Olá, Ferba. Cheguei aqui pelo Catarro Verde e gostei muito do teu blog.
Tenho também um blog, o "Borboleta Revelada".
Venha me visitar e dê uma opinião sobre meus escritos.
Um beijo.
Borboleta
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