Amizades
Saindo de um cliente dia desses me dei conta de que estava muito perto do meu ex-emprego (o último que tive antes de resolver trabalhar "aaall by myseeeeelf"). Resolvi passar lá e dar um oi para os poucos que eu ainda conheço. Poucos porque nestes 14 meses acho que metade da empresa já foi trocada ou se trocou, e a empresa não é lá assim graaande...
Pois encontrei uns poucos (pouquíssimos, na verdade) que sei que gostam de mim, outros poucos que acho que gostam, uma série de pessoas que acho que não gostam de mim e alguns outros que certamente não me suportam.
O interessante é que o tratamento a mim dispensado por essas muito diferentes pessoas foi todo muito parecido. As maiores diferenças nesse bolo de reações parecidas foram dos dois que sei que mais gostam de mim ali. Um mal falou comigo, a gente não precisa. Outro conversou um tempo maior, curioso. O resto todo igual, morno, cinza, automático.
***
Mas já indo embora, cruzo com um rosto familiar. Sei que era parecido com um rosto que conhecia bem. Era uma faxineira que assim que me viu veio falar comigo.
- Oi... Você é o Fernando (nome fictício), não é?
- Sou sim. Tudo bem?
- Tudo. Eu sou irmã da Helena, que também faz faxina aqui. Eu te vi uma vez aqui.
- Uia, manda um beijão para a Helena!
- Mando sim. Acho que ela não tem seu telefone, né?
- Acho que não. Você entrega para ela?
E entreguei meu telefone para a irmã da Helena, que me viu uma vez há uns 2 anos e me reconheceu e lembrou do meu nome. Uma das melhores pessoas que conheci naquela empresa.
Pois encontrei uns poucos (pouquíssimos, na verdade) que sei que gostam de mim, outros poucos que acho que gostam, uma série de pessoas que acho que não gostam de mim e alguns outros que certamente não me suportam.
O interessante é que o tratamento a mim dispensado por essas muito diferentes pessoas foi todo muito parecido. As maiores diferenças nesse bolo de reações parecidas foram dos dois que sei que mais gostam de mim ali. Um mal falou comigo, a gente não precisa. Outro conversou um tempo maior, curioso. O resto todo igual, morno, cinza, automático.
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Mas já indo embora, cruzo com um rosto familiar. Sei que era parecido com um rosto que conhecia bem. Era uma faxineira que assim que me viu veio falar comigo.
- Oi... Você é o Fernando (nome fictício), não é?
- Sou sim. Tudo bem?
- Tudo. Eu sou irmã da Helena, que também faz faxina aqui. Eu te vi uma vez aqui.
- Uia, manda um beijão para a Helena!
- Mando sim. Acho que ela não tem seu telefone, né?
- Acho que não. Você entrega para ela?
E entreguei meu telefone para a irmã da Helena, que me viu uma vez há uns 2 anos e me reconheceu e lembrou do meu nome. Uma das melhores pessoas que conheci naquela empresa.