quinta-feira, março 18, 2004

INVASÕES BÁRBARAS

com licença todo mundo que eu tou ocupada aqui, um passinho à frente por favor, obrigada.

funciona? (funciona!!!)

zel, pau (ops) pra toda obra, a seu dispor :D
Legal... agora o mesmo comentário aparece nos comments de TODOS os posts.

SOCORRO!

quarta-feira, março 17, 2004

Aliás, os arquivos também foram para o espaço. Isso me chateia um pouco mais.

Vou até ali me matar e já volto.

:(

Seguinte: esta coisa aqui estava toda branca desde ontem, e só agora à tarde eu fui descobrir o que era: a maior parte do template sumiu. Desapareceu. Escafedeu-se.

Então eu fui buscar uma versão bem antiga que eu salvei na pré-história, e dei uma resgatada no que foi possível. Mas uma coisa não deu certo: apesar de ter trazido os comments de volta, os comentários que já estavam lá não voltaram mais. Então, a quem souber como trazê-los de volta, o meu "muito obrigado". A quem tinha comments por lá e queria revê-los, o meu "muito sorry".

É nozes, super raitéqui, ultra guíqui.

É impressão minha, ou o boneco do Luis Fernando Veríssimo da capa do "Sexo na Cabeça" (Ed. Objetiva) está a cara do Paulo Francis?

Coisa irônica, não?

Olha aí, depois vão dizer que eu estou inventando ("mas é você que é mal passado e que não vê"); o elemento acaba de chegar aqui procurando por "falsificação de leite ninho" (sem as aspas, no cadê).

Eu, hein! Isso é coisa do demo.

quarta-feira, março 10, 2004

Acho que entre as visitas que este blog recebe originadas pelo Google, a campeoníssima disparada é a busca por "trepadas de carnaval" (é nozes, primeirão em português!). Essa já nem me espanta mais.

Mas hoje a coisa voltou a ficar interessante. Duas buscas merecem menção:

1. Fulano chegou até aqui procurando por "bois melados". Sério, bois melados! Alguém aí com conhecimentos menos prosaicos de francês pode me dizer se "melados" quer dizer alguma coisa nessa língua? Vai ver que é isso... De qualquer maneira, para "bois melados" este blog é a quinta referência do Google. Isso deve ser um sinal de alguma coisa.

2. Já Beltrano, pobre coitado, chegou até aqui procurando por "disfunção erétil evangélico". Bom, eu devo dizer que isso não me surpreende. Não deve ser muito bom para a trepada ter um deus assim, tããããão onisciente, onipresente, vigiando, culpando, punindo. E se deus é realmente fiel, vai que ele exige reciprocidade e acha que seu parceiro não devia estar ali. Eu, hein. Se já broxo por muito menos... Ser ateu pode ser incômdo em algumas situações para algumas pessoas, mas dá mais privacidade.

Espero que vocês tenham encontrado alívio para as suas inquietações. Eu, por minha vez, fiquei bem curioso.

terça-feira, março 09, 2004

UTILIDADE PÚBLICA:

GUILHERME L. C., GUILHERME L. C., sua mãe o aguarda na recepção do complexo aquáticooo...

Não, nada disso... Guilherme, não sabemos se você está recebendo os e-mails. Então, aqui vai o recado emergencial: ensaio hoje, terça-feira, na Zel, às 21:30. Se você não der notícias, eu não te conheço mais.

Meu celular tomou chuva (na verdade, um dilúvio) no sábado, e morreu, coitado. Então eu estou sem o telefone da sua casa. Me manda um e-mail ou coloca recado em algum lugar por aqui dizendo como eu faço para falar com você.

Atenção, atenção: obrigado pela atenção.

Maturidade é ser fã ao mesmo tempo de dois "inimigos" declarados (ou sabidos, pelo menos). Por exemplo, ser fã do Luis Fernando Veríssimo e do Olavo de Carvalho, concomitantemente. Você admira o Veríssimo, acha seus (dele) textos engraçadíssimos, acha o cara bem intencionado, coerente, genial. E, ao mesmo tempo, acha o Olavo super erudito, inteligente. E se os dois têm lá os seus problemas, é entre eles, que se resolvam, você admira os dois. Isso sim é coisa de gente madura.

Eu, que não sou nada disso, quero que o Olavo de Carvalho se foda.

***

Sei lá, acordei assim.

sexta-feira, março 05, 2004

"...ndo, tá namorando, tá namorando, tá namorando, tá namorando, tá namora..."

terça-feira, março 02, 2004

Agora com comentários! (se deus quiser, e eu não tiver atropelado nenhum código...)

A Zel me perguntou sobre como eu estava me sentindo e sobre um outro assunto. Eu comecei minha resposta pelo outro assunto, mas ela achou que eu estava respondendo à primeira pergunta. Seguem algumas das coisas que ela achou que eu estava falando sobre meu estado. Há que ser um tanto metafórico, claro.

"Sem muitas novidades sobre o monstrão, mas com uns detalhes que podem fazer a diferença:
1. Parece que a cada espetada que eu dou nele, ele tem dificuldade em responder e bater de volta. Pode dar para bater mais.
2. Quando seguro R1, isso faz a minha arma brilhar, e ela aponta para a posição do monstrão na floresta.
3. A cada tanto tempo, o monstrão dá uma parada de correr (não sei se é tempo ou se tomar porrada). Talvez dê para só tentar atacar o bicho nesses momentos, ao invés de ficar sendo atropelado por ele.
...
Na verdade, naquele labirinto é tudo ilusão, tanto os monstros (cujos danos são reais mesmo), quanto os caminhos, exceto aquela bola que fica flutuando. Não tem nada de direita/esquerda/direita... Quando você mata o flutuador, a magia dele se acaba, e o caminho verdadeiro (único, para a frente) se mostra. Depois de alguns desses, chegaríamos ao ponto de ontem.
"

Bom, analisando essa coisa, o "monstrão" sou eu mesmo, claro. As espetadas podem ser as descobertas da minha análise ou do meu dia a dia, não sei. Mas aparentemente eu tenho dificuldade em responder (pouco pró-ativo?). Talvez precise cutucar mais.

Não estou certo sobre o significado de R1, mas o "faz a minha arma brilhar" tem óbvias implicações sexuais. Se considerarmos a floresta uma referência à genitália feminina (relação esta um tanto tosca, reluto em aceitar que eu tenha feito esta associação), minha "arma brilhante" iria em busca do "meu eu" quando dentro do corpo feminino.

A seguir, entro em uma análise metafísico-político-religiosa, inicialmente um tanto desiludida ("é tudo ilusão"). Tudo seria falso, à exceção da "bola flutuando", aparentemente uma representação de deus (inicialmente achei que era uma questão aristotélico-cavernista, o que me agradaria muito mais. Mas essa única coisa real, flutuante, deve ser uma referência a um deus mesmo. Sigh...). Não há posições políticas, esquerdas, direitas e que tais. Entretanto, quando a fé acaba (ou nem começou) e esse mito é desconstruído ("você mata o flutuador"), e o verdadeiro caminho, sem ilusões ou fantasias, fica claro. E voltamos ao ponto inicial, "de ontem", desiludidos novamente.

...

Me converti à Igreja do Reino Adventista Quadrangular Tridimensional do Santo Playstation II dos Últimos Dias.
E sou praticante.